Em todas as jurisprudências islâmicas, o conceito da jihad está presente com força total.
A idéia de que "jihad" seria uma "metáfora para a luta interior de cada um contra o mal" não é mencionada por essas jurisprudências, e a frase que supostamente lhe daria embasamento parcial - o de que o conceito teria dois "entendimentos", um "maior" e outro "menor" - não é consensualmente considerada HADÍTHICA, ou seja, uma parte legítima da história islâmica.
Mais do que uma regra, a JIHAD é uma CONDIÇÃO, um ESTADO permanente de TODOS e de CADA muçulmano. E do qual, portanto, nenhum muçulmano pode JAMAIS sair - porque isto significaria que ele deixou de ser um muçulmano, e abandonou o Islam.
O 'estado permanente de jihad', em que todo muçulmano se encontra o tempo todo, pode ter EXPRESSÕES diversas: a mais básica de todas sendo "a absoluta crença, no seu coração, de que os infiéis SÃO INIMIGOS, e o absoluto DESEJO de seu desaparecimento e da destruição de seu poder."
É inimaginável e inaceitável que qualquer muçulmano, "in whatever place he may be, and in whatsoever condition he may be found" não esteja sob esta obrigação considerada a mínima, a mais básica expressão da jihad: chamada "a jihad do coração".
Outra expressão da jihad, chamada "a jihad da língua e da pena", consiste naquilo que conhecemos como 'propaganda' - e que, no conceito islâmico, é o dever de cada muçulmano de "dissipar a infidelidade" através da palavra falada ou escrita.
A Muslim Brotherhood considera que nos EUA, neste momento, a "jihad da língua e da pena" deve ser a mais usada.
Citando textualmente a Brotherhood: "We [muslims] enjoy freedoms in the United States which permit us to practice jihad of the tongue to our utmost ability. Because we have this freedom, it is our responsibility to take advantage of this freedom for the cause of Islam."
(O OPORTUNISMO, como eu já mencionei, é INERENTE ao Islam: e não poderia ser diferente, dado que seu fundador e profeta foi um notório oportunista, em grau extremo).
E existe também, é claro, a "jihad da espada".
(continua)
Atenção!Esse artigo é uma série de post da leoa do facebook, priscila garcia, a destruidora dos orango.Para mais artigos como esse veja role a pagina até final
JIHAD (2)
A "jihad da espada", a mais notória e conhecida expressão da jihad, pode ser individual, que envolve ação pessoal direta na execução de atos de violência, inclusive assassinatos, referentes a não-muçulmanos ou "infiéis".
De novo citando a autoridade islâmica:
"Individual jihad consists of the individual personal deed, and it may be by the use of cutting or [any] killing instruments."
Fácil verificar que qualquer ato vulgarmente chamado de "ataque terrorista" com ou sem ligação específica com qualquer organização islâmica, fica LEGITIMADO, segundo a lei islâmica, como "individual jihad".
Esse papo de "lobo solitário" de modo ALGUM "deslegitima" a ação: segundo a LEI ISLÂMICA, a jihad, seja sob qual expressão se manifestar - inclusive a individual - é um DEVER do muçulmano.
A jihad individual pode ser EXPANDIDA, para se transformar num ato de proporções genocidas. TODO ato terrorista, portanto - como os executados pelo ISIS no Iraque, ou a matança de cristãos em Darfur, ou o ataque do 911 - ESTÁ DENTRO desta categorização, perfeitamente endossada pela LEI ISLÂMICA segundo quatro jurisprudências.
Não existe nenhuma dúvida quanto a isto, e nenhuma contestação é possível.
Além da jihad individual, que ABRANGE todos os atos de terrorismo, sejam "pequenos" ou "grandes", resta apenas a jihad geral, com a participação de TODOS os muçulmanos ao mesmo tempo, aparato militar etc. A guerra oficialmente declarada, em suma. Com exércitos, tanques, essas coisas.
IMPROVÁVEL, no momento, porque seria uma completa idiotice.
A jihad individual é extremamente mais EFICAZ, pois IMPEDE que o país atacado possa RESPONDER como havendo sofrido uma agressão por parte de outro país, ou ATO DE GUERRA: então é óbvio que é mil vezes mais eficiente ficar matando cada vez mais de forma "não oficial" - porque assim o Grande Islamistão GARANTE A SUA IMPUNIDADE - né mesmo? :D
JIHAD (3)
Eu afirmei que a jihad é um estado permanente obrigatório para todos os muçulmanos e para cada muçulmano - nem que seja sob a sua expressão mais básica, o ÓDIO no coração a tudo aquilo que não é islâmico, e o DESEJO de que tudo que não é islâmico seja destruído e deixe de existir.
A lei islâmica DETERMINA no entanto que, havendo oportunidade, esta expressão deve seguir além e adquirir outro formato, mais contundente: ou seja, a "jihad do coração" deve passar à "jihad da língua e da pena" e daí à "jihad da espada", seja individual ou geral.
NÃO existindo essa "oportunidade" - ou seja, em situação de FRAQUEZA - o muçulmano se manterá apenas na "jihad do coração", estado do qual não pode sair JAMAIS, em hipótese ALGUMA.
Algumas autoridades categorizam a jihad como "o SEXTO PILAR DO ISLAM" - mas, seguindo ou não esta categorização, o CONSENSO GERAL é de que a jihad pertence à LEI ISLÂMICA, que é o CONJUNTO de regras advindas de ordens divina - chamadas "HUKM SHAR'I": regras que EXCEDEM a categoria de "regra", e devem ser consideradas parte integrante da LEI imposta por Alá, IMPOSSÍVEL de ser alterada ou modificada por qualquer ação humana.
E a jihad, assim como os cinco pilares do Islam, é AINDA MAIS do que hukm shar'i - um dever imposto por expressa comunicação divina, que não pode ser alterado por nenhuma ação humana: a jihad, assim como os cinco pilares, faz também parte dos "DIREITOS DE ALÁ": obviamente a mais alta classificação que qualquer coisa pode obter, no Islam: uma ESFERA INVIOLÁVEL que não admite nem sequer discussão, que dirá contestação.
Pretender discutir ou contestar algo categorizado como "DIREITO DE ALÁ" constitui 'SHIRK' - uma ofensa gravíssima e sem perdão, segundo a Shari'ah, e que ocupa o primeiro lugar na lista das "Enormidades", ou piores crimes.
(continua)
JIHAD (4)
Por conseguinte, caro leitor que quer aprender, QUALQUER discurso metido a "moderado", que tente convencer você de que "o terrorismo não tem a ver com o Islam", ou que "atos de terrorismo não são permitidos pelo Islam", ou que "a jihad é um conceito metafórico" é um discurso FALSO - e VOCÊ está, ao escutá-los, sendo ALVO de uma autêntica expressão da JIHAD ISLÂMICA: que é a "jihad da língua e da pena", a PROPAGANDA que tem como objetivo impingir dados INVÁLIDOS como se fossem VERDADEIROS, e VICE-VERSA: em nome do Islam e da sua jihad contra o ocidente, é claro.
"O meu povo continuará a lutar vitoriosamente até que todos os territórios dos infiéis sejam conquistados; e até que este objetivo seja alcançado pela jihad, de uma forma ou de outra ela se manterá como uma obrigação permanente sobre toda a comunidade muçulmana.
"A existência de um dar al-harb (mundo não-islâmico) é considerada algo fora-da-lei segundo a ordem jurídica do Islam: portanto, o dar al-Islam está permanentemente sob a obrigação da jihad até que este dar al-harb seja reduzido à não-existência".
- Majid Khadduri, "War and Peace in the Law of Islam".
Do mesmo autor, mesmo livro, adiante:
"A jihad é um contínuo processo de guerra, psicológico e político quando não estritamente militar."
É necessário ainda apontar que as "condições da tolerância islâmica para com os vencidos sobre os quais é imposta a lei islâmica" são assim descritas por Ibn Kathir, e são PRECISAMENTE as hoje seguidas pelo ISIS:
"A submissão deve assegurar e manter CONTÍNUA HUMILHAÇÃO, DEGRADAÇÃO e DESGRAÇA para os infiéis."
E termino com a exortação corânica ao genocídio dos não-muçulmanos, o grito de guerra dos jihadistas contra o ocidente judaico e cristão:
"Slay them wherever you find them, and take them and confine them, and lie in ambush for them everywhere."
Respondendo:
1) Sim, a jihad é contra TODOS que não sejam muçulmanos e contra TUDO que não seja islâmico.
Não há exceções.
Cristãos coptas recebem o mesmo tratamento que quaisquer outros - ou seja, a submissão ou a morte.
2) Sim, a ESCRAVIZAÇÃO é corânica e hadíthica, uma vez que Maomé, a horas tantas, verificou que não tinha seguidores suficientes para trabalhar nas terras que conquistava - até então ele seguia a práxis de matar os habitantes e entregar suas terras a esses seguidores. Então o profeta passou a não matá-los todos, e a deixar alguns na condição de ESCRAVOS, para que este trabalho fosse executado - "em benefício do Islam".
3) O dhimmi não é um escravo: é um "infiel" que, para não ser morto, faz um "acordo" com as autoridades islâmicas. Ou seja, ele PAGA uma TAXA contínua que é a sua parte neste "acordo de proteção". A dhimmitude tem regras fixas - e, se a pessoa na condição de dhimmi violá-las, o acordo estará revogado e o dhimmi estará ipso facto condenado à morte, já que era ESTA a sua condição original, ANTES dele fazer o acordo.
O conceito de "tolerância" que está na Shari'ah refere-se a ISTO: "uma vez que o infiel MERECEU a fúria de Alá por SER um infiel, é o AUGE da tolerância permitir a ele a possibilidade de um acordo HUMANO (portanto inferior ao de Alá) para salvar sua vida": e evidentemente este "AUGE da tolerância" terá um PREÇO. Este preço é a Jizyah, ou TAXA cobrada da infeliz pessoa que vive nessas condições.
Então veja: todos os dhimmis vivendo no Grande Islamistão são considerados pelos muçulmanos como sendo "exemplos ambulantes da imensa tolerância islâmica" - e NÃO como massacrados explorados sem possibilidade de reagir.
Evidentemente, se os muçulmanos recebessem o mesmo tratamento por parte do ocidente a banda tocaria diferente: mas NÃO recebem, é claro.
Pode perguntar mais, não me atrapalha em nada
Respondendo:
Amigo, não sei precisar quais são as punições prescritas pelos tribunais da Shari'ah para os que não estejam empenhados com o obrigatório fervor em participar ativamente da jihad contra o ocidente.
Evidentemente o "ÓDIO FURIOSO" e o "DESEJO ARDENTE de que o ocidente se exploda" são coisas cuja ausência é impossível comprovar, uma vez que são pensamentos.
No entanto, eu lhe GARANTO que ameaças tenebrosas pairam, trovejantes, sobre a cabeça de todos os muçulmanos que porventura estejam "fazendo corpo mole".
O Islam não dá mole em NADA - que dirá NISTO. :D
Então, por exemplo, vemos no Corão, 2:216, o seguinte texto:
"Foi ordenado a você que lute, e você não gosta disto. Mas é possível que você não goste do que é bom para você, e goste do que é mau para você. E Alá sabe, enquanto você, não."
Da Hadith:
"A jihad, particularmente no que se refere a pegar em armas, é obrigatória para todos os muçulmanos aptos, sem exceção de nenhum."
De novo no Corão, em 9:39:
"Se você desobedece à ordem de Alá para avançar, Alá fará cair sobre você a mais dolorosa punição".
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