O século XX notabilizou-se em perseguir as 2 religiões que são a base do Ocidente cristão: judeos e cristãos. A perseguição ainda continua. Não há diálogo possível com o Islam. NUNCA.
Adotar a agenda multicuturalista é a forma mais eficiente de manter o projeto de destruição e assassinato de judeos e cristãos. O multiculturalismo deve ser lançado nos quintos dos Infernos!
Compartilho o post de Priscila Garcia cujo trabalho de esclarecimento sobre o Islam nas mídias sociais é basilar. Acompanhem-na.
"Respondendo:
A simpatia e a aliança entre o nazismo e o Islam é ANTERIOR à II Guerra, e começou na verdade no século XIX.
A aliança entre Stalin e Hitler foi algo feito devido aos interesses dos líderes tirânicos de dois modelos muito parecidos: mas não tinha fundamento "popular" - ou seja, não era algo solidamente fundamentado, muito ao contrário.
Quando a I Guerra terminou, a Rússia JÁ TINHA saído dela por causa da revolução comunista, em 1917: e já era URSS. Por sua vez, o nacionalismo alemão começava a botar a cabeça de fora, devido a ter perdido a guerra, assim como o califado otomano também estava estropiado devido à dita cuja.
Quando o nazismo começou a sua hedionda ESCALADA, o seu aliado mais ÓBVIO era o Islam: que compartilhava com a Alemanha uma esmagadora DERROTA, numa guerra recente.
Além do mais, o nazismo tinha o anti-judaísmo como ponto de MÁXIMO destaque: o que o LIGAVA mais ainda ao Islam.
Portanto, muito ANTES do nazismo virar GOVERNO, já os nazistas e os muçulmanos se LIGARAM, tanto por estratégia POLÍTICA - sempre é interessante TER aliados, seja em condição de guerra ou seja em condição de paz - quanto por REAL identidade de objetivos - no caso, "exterminar judeus": seja no seu sentido CONCRETO de assassiná-los, como era o propósito jihadista, seja no sentido de ANULAR seu poder econômico e político como legítimos cidadãos, como era o propósito inicial dos nazistas - que no entanto passaram a adotar o propósito islâmico quando isto lhes foi exigido pelo mufti de Jerusalém: que falava em nome da MUSLIM BROTHERHOOD, e portanto da JIHAD ISLÂMICA.
COMO, por sinal, disse recentemente Benjamin Netanyahu, um homem que obviamente SABE a verdade, e não teme dizê-la.
A aliança NAZI-ISLÂMICA já existia desde muito ANTES da Guerra, e da existência de Israel - e a "solução final", o HOLOCAUSTO feito pelos nazistas, foi uma EXIGÊNCIA da parte ISLÂMICA desta aliança: Hitler queria EXPURGAR os judeus e USURPAR tudo que eles tinham, mas a exigência de também assassiná-los veio da JIHAD ISLÂMICA, veio do ISLAM. Não que Hitler "se opusesse" a este horror: apenas esta não era a SUA idéia original - mas sim a da MUSLIM BROTHERHOOD, a do mufti, a do ISLAM."Bem, eu gostaria de continuar a contar a história da expansão do Islam-conquistador no mundo atual, conduzida e gerenciada pela sua liderança jihadista, a.k.a. Muslim Brotherhood.
Que, como eu já disse, USOU e USA todas as expressões jihadistas preconizadas pela lei islâmica, a saber: o ÓDIO interno, individual e pessoal ( a "jihad do coração"); a PROPAGANDA, explícita ou sub-reptícia (a "jihad da língua e da pena") e o TERRORISMO ( a "jihad da espada").
E de mostrar que a tradição islâmica do OPORTUNISMO, que equivale PERFEITAMENTE ao lema leninista "o fim justifica os meios", sempre MANTEVE a jihad islâmica na posição de aliada das 'duas vertentes da mesma matriz': o nazismo e o comunismo.
É muito simples ver que "tudo é permitido se resultar em benefício para o Islam" nada mais é do que o supra-mencionado PRINCÍPIO nazimarxista - que Lenin apenas "traduziu" e concentrou sucintamente num lema - quando usado exclusivamente em relação ao Islam.
Os três formatos da jihad islâmica também são, portanto, os mesmos três princípios da conquista nazista e da revolução comunista: ódio, propaganda e guerra.
Seria portanto ESPERADO - até previamente - que esses modelos, cedo ou tarde, avançariam EM CONVERGÊNCIA, ou seja, segundo agendas com o MESMO objetivo: que é, obviamente, a destruição da civilização do ocidente.
Como CONVÉM a todas elas, por ser INDISPENSÁVEL para todas elas.
Então, tão logo seja possível pra mim, eu vou retomar o tema, para chegar até os dias atuais
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