RESPONDA A PESQUISA À DIREITA:
Por isso temos que ter todo o cuidado com esse tema, não para ser politicamente correto, mas para não ser mal compreendido.
Então fica a questão: Porque gastar dinheiro com um público tão pequeno se temos outros nichos até mais promissor a serem explorados ? Por exemplos, adolescentes que estão no primeiro namoro ou pessoas idosas. E os solteiros que pretendem conquistar a amada(o) e livra-la(o) dessa noite que é tão solitária para que não a cara metade, não seria uma boa ideia conquistar um novo amor oferecendo um perfume e um jantar?
De fato a franquia escolheu um publico bem pequeno e deixou outros maiores de lado. Não que as empresas deva desprezar certos nichos, mas que escolher um nicho e gastar com campanhas para o publico geral não é uma decisão economicamente viável. A não ser que os objetivos não estejam no nicho em si, mas no efeito que o publico geral terá ao ver a marca defendendo uma minoria. Além de transformar a campanaha em um viral.
A viralização foi feita, mas o efeito saiu pela culatra
Como podemos notar, até esse momento, foram somadas 1,905,296 visualizações, o que era esperado, mas 168 mil deslikes contra 208 mil likes é uma afronta a qualquer campanha. Sem notar que ontem havia 120 x 120, pena que não foi tirado um print para comprovar.
Contudo o efeito parece não ter sido positivo e os motivos são tão claros que é difícil acreditar que uma agencia de publicidade não venha a prever antes.
Apesar do Brasil ser um país bem tolerante ao homossexualismo, é notório que ele é contra o casamento gay. A Revista Época publicou uma pesquisa do IBOPE apontando a rejeição de 55% da população tupiniquim ao casamento gay. Essa pesquisa foi realizada em 2011, esse percentual certamente aumentou por conta do crescimento do pensamento conservador que vem crescendo junto com a consciência política de parte dos cristãos, que são maioria do povo, mas uma maioria quieta, pois além de não ter poder de fala em grandes veículos midiáticos ainda tem muitos pensamentos contraditórios dentro dessa comunidade que vai da rejeição absoluta à união homoafetiva, a igrejas inclusiva.
Entretanto o debate está crescendo a ponto de existir uma proposta de boicote por anônimos de facebook e agora por parte de pessoas públicas como o Pr Silas Malafaias fez em um vídeo (com muitos dislikes) que exponho abaixo e peço ao leitor que assista.
Parece agora a polêmica não é somente se a campanha deve ou não ser bem vista, mas o boicote à empresa. Malafaias e uma parte dos cristãos tem o direito de pregar o boicote aos produtos e influenciar seus seguidores para que façam o mesmo? Onde está o direito às liberdades?
Vejam um trecho do artigo do liberal e ateu Rodrigo Constantino fez a respeito da atitude do pastor.
Ora, ninguém tem a obrigação de financiar uma empresa que tem um pensamento contrário ao seu, e temos sim o direito de chamar os outros a não financiarem. Como Malafaias disse: da mesma forma que temos que aceitar que nos critiquem e sejam contra nosso pensar, pois estamos em uma democracia, também temos o direito de expressar nosso pensamento, mesmo que pensemos em boicotar, obedecendo as leis, quem é contra nosso pensamento.
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É bem polêmico esse assunto, principalmente porque traz em si uma carga emocional muitas vezes patológicas. De todos os lados os ânimos fervem. Basta alguém falar "GAY" que outro grita "HOMOFÓBICO", e assim o segundo prejulgou sem querer entender o contexto e os motivos de pronunciar tais palavras.A POLEMICA DEMOCRÁTICA
Por isso temos que ter todo o cuidado com esse tema, não para ser politicamente correto, mas para não ser mal compreendido.
O PUBLICO ALVO, O VIRAL E O TIRO QUE SAIU PELA CULATRAE por ser polêmico tem grandes chances de se tornar um viral. Talvez por isso que a empresa decidiu apostar no tema. Só isso justificaria a investida ousada dessas por preferir gastar milhares de reais para atingir uma faixa pequena de público. Esse nicho não é nem de longe mais atrativo para ser explorado. A população gay que se proclama ser minoria. Segundo a wikiepedia, a USP declara em 1999, que apenas 7,8% dos homens são homossexuais e 4,9% das mulheres se declaram lésbicas. Uma média de 12% da população são homossexuais. Agora caro leitor, busque em seus arquivos cefálicos quantos homossexuais o caro conhece e quantos são casados ou namoram firmes. Difícil dizer mas sejamos bondosos e digamos que entre 30% a 50% dos homossexuais tenham um relacionamento amoroso. Claro que isso é um chute advindo de observação, nada científico, mas assim podemos pensar que entre 3,6% à 6% da população brasileira é homossexual e tem um relacionamento. Agora consideremos a renda dessas pessoas, a maioria absoluta do povo é pobre, e são poucos que tem condição de comprar um produto da marca.
Então fica a questão: Porque gastar dinheiro com um público tão pequeno se temos outros nichos até mais promissor a serem explorados ? Por exemplos, adolescentes que estão no primeiro namoro ou pessoas idosas. E os solteiros que pretendem conquistar a amada(o) e livra-la(o) dessa noite que é tão solitária para que não a cara metade, não seria uma boa ideia conquistar um novo amor oferecendo um perfume e um jantar?
De fato a franquia escolheu um publico bem pequeno e deixou outros maiores de lado. Não que as empresas deva desprezar certos nichos, mas que escolher um nicho e gastar com campanhas para o publico geral não é uma decisão economicamente viável. A não ser que os objetivos não estejam no nicho em si, mas no efeito que o publico geral terá ao ver a marca defendendo uma minoria. Além de transformar a campanaha em um viral.
A viralização foi feita, mas o efeito saiu pela culatra
Como podemos notar, até esse momento, foram somadas 1,905,296 visualizações, o que era esperado, mas 168 mil deslikes contra 208 mil likes é uma afronta a qualquer campanha. Sem notar que ontem havia 120 x 120, pena que não foi tirado um print para comprovar.
Contudo o efeito parece não ter sido positivo e os motivos são tão claros que é difícil acreditar que uma agencia de publicidade não venha a prever antes.
Apesar do Brasil ser um país bem tolerante ao homossexualismo, é notório que ele é contra o casamento gay. A Revista Época publicou uma pesquisa do IBOPE apontando a rejeição de 55% da população tupiniquim ao casamento gay. Essa pesquisa foi realizada em 2011, esse percentual certamente aumentou por conta do crescimento do pensamento conservador que vem crescendo junto com a consciência política de parte dos cristãos, que são maioria do povo, mas uma maioria quieta, pois além de não ter poder de fala em grandes veículos midiáticos ainda tem muitos pensamentos contraditórios dentro dessa comunidade que vai da rejeição absoluta à união homoafetiva, a igrejas inclusiva.
Entretanto o debate está crescendo a ponto de existir uma proposta de boicote por anônimos de facebook e agora por parte de pessoas públicas como o Pr Silas Malafaias fez em um vídeo (com muitos dislikes) que exponho abaixo e peço ao leitor que assista.
Parece agora a polêmica não é somente se a campanha deve ou não ser bem vista, mas o boicote à empresa. Malafaias e uma parte dos cristãos tem o direito de pregar o boicote aos produtos e influenciar seus seguidores para que façam o mesmo? Onde está o direito às liberdades?
Vejam um trecho do artigo do liberal e ateu Rodrigo Constantino fez a respeito da atitude do pastor.
Mesmo Constantino ser a favor da família tradicional e condenar o movimento GLBT, ele aprova o direito à fazer a campanha. Ora meu caro economista, nem o pastor também é contra o direito da empresa, e isso ele deixa claro em seu vídeo.Não acho a reação de Malafaia, nesse caso, adequada, e apesar de condenar a agenda do movimento gay como um todo, por entender que se trata de uma pauta contra a família tradicional em muitos aspectos, não vejo nada demais em uma campanha direcionada aos homossexuais. Mas me incomoda a hipocrisia da esquerda.
Ora, ninguém tem a obrigação de financiar uma empresa que tem um pensamento contrário ao seu, e temos sim o direito de chamar os outros a não financiarem. Como Malafaias disse: da mesma forma que temos que aceitar que nos critiquem e sejam contra nosso pensar, pois estamos em uma democracia, também temos o direito de expressar nosso pensamento, mesmo que pensemos em boicotar, obedecendo as leis, quem é contra nosso pensamento.
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